A vinícola Las Perdices já é manjada por aqui devido ao seu Malbec, que custa por volta de 50 Dilmas e que acho caro pro que oferece. Ainda mais se comparado à infinidade de outros Malbecs nessa faixa de preço, ou até mais baratos, que os hermanos mandam para nosotros.
Mas esse cara aí é um Shiraz "batizado" com 7% de Viognier. Sim, uma uva branca no corte. Isso já me deixou curioso, mas não muito animado. Mesmo assim deixei vir a remessa de 4 garrafas (R$39,90 cada) da Sociedade da Mesa. Uma ficou com um colega do trabalho. Para as outras, meu plano era tomar essa aí da foto, dar uma pro Polaco e jogar a última no calabouço. Já que estamos falando de um 2010.
Ok, a da foto foi derrubada com a ajuda do Jujuba, numa noite onde a abertura de uma garrafa de vinho se fazia necessária, por razões nada agradáveis. Essa parece ser nossa sina ultimamente. A maioria das pessoas abrem um vinho para celebrar, comemorar, degustar... Eu e Jujuba não. Nosso caso lembra mais o do sujeito que vai pro paredão e lhe perguntam qual seu último pedido.
Enfim, o vinho foi aberto e, antes que evaporasse de nossas taças, percebemos que era muito jovem e muito frutado. A madeira, se havia, era sutil como o homem invisível. Os aromas alegres e vivos e o corpo de médio pra leve agradam. Os taninos dão uma pontada, mas bem devagar. Não sei se tem estrutura pra guarda. Mas vou correr o risco com minha outra garrafa.
Mas esse cara aí é um Shiraz "batizado" com 7% de Viognier. Sim, uma uva branca no corte. Isso já me deixou curioso, mas não muito animado. Mesmo assim deixei vir a remessa de 4 garrafas (R$39,90 cada) da Sociedade da Mesa. Uma ficou com um colega do trabalho. Para as outras, meu plano era tomar essa aí da foto, dar uma pro Polaco e jogar a última no calabouço. Já que estamos falando de um 2010.
Ok, a da foto foi derrubada com a ajuda do Jujuba, numa noite onde a abertura de uma garrafa de vinho se fazia necessária, por razões nada agradáveis. Essa parece ser nossa sina ultimamente. A maioria das pessoas abrem um vinho para celebrar, comemorar, degustar... Eu e Jujuba não. Nosso caso lembra mais o do sujeito que vai pro paredão e lhe perguntam qual seu último pedido.
Enfim, o vinho foi aberto e, antes que evaporasse de nossas taças, percebemos que era muito jovem e muito frutado. A madeira, se havia, era sutil como o homem invisível. Os aromas alegres e vivos e o corpo de médio pra leve agradam. Os taninos dão uma pontada, mas bem devagar. Não sei se tem estrutura pra guarda. Mas vou correr o risco com minha outra garrafa.
Porém, se eu e o Jujuba formos condenados novamente, talvez ela morra conosco.
B
K
7
2
3 comentários:
Salve.
Um abraço.
Estamos de volta com muito vinho no bucho, na mala e história pra contar.
Aguarde os posts.
Eu, particularmente, não gosto dessa vinícola.
Tudo o que já provei não convenceu.
Ela vende muito em função de uma nota Parker de 89 para o seu Malbec, que, diga-se de passagem, não merece.
Abs
Ê, beleza!
Bem-vindo de volta ao país dos impostos absurdos.
Quanto ao Las Perdices... Bem, vamos falar dos italianos que vc trouxe!
Cade os posts?
Abs
Assim que der eu posto.
Tô cheio de trabalho acumulado.
Já, já começa a sair.
è papo redundante e recidivante esse dos preços altíssimos de cá, mas é revoltante a diferença dos preços. Só pra inicio de registro, comprei um Tignanello 2008 a 49 euritos (aqui tá por volta de 500 dilmas).
Abs
Postar um comentário