Uma dessas semanas de agosto eu passei em Vancouver, num congresso, com uma verdadeira gangue de brasileiros. Alguns deles expatriados que moram em diversos lugares da América do Norte. Logo, o congresso se tornou, como sempre, uma bela oportunidade de confraternização e esvaziamento de algumas garrafas.
Na primeira noite depois do congresso, fomos para o Joey Burrards. Lugar bem bacana. Ambiente modernão e aconchegante, atendimento muito amistoso (uma marca da cidade), boa adega e um cardápio muito inusitado. Pratos de carne com camarão e até mesmo carne com Sushi! O Chef, cujo nome deletei do HD, é um sujeitinho de 24 anos que aparenta ter 20. Garotão ousado mas que entende de sabores. Como toda a equipe do restaurante, ele é super gente boa e veio até a mesa bater um papo com os brasileiros bagunceiros e animados que invadiram o local.
Na primeira noite depois do congresso, fomos para o Joey Burrards. Lugar bem bacana. Ambiente modernão e aconchegante, atendimento muito amistoso (uma marca da cidade), boa adega e um cardápio muito inusitado. Pratos de carne com camarão e até mesmo carne com Sushi! O Chef, cujo nome deletei do HD, é um sujeitinho de 24 anos que aparenta ter 20. Garotão ousado mas que entende de sabores. Como toda a equipe do restaurante, ele é super gente boa e veio até a mesa bater um papo com os brasileiros bagunceiros e animados que invadiram o local.
Um vinho dos vizinhos |
Pra começar, pedimos esse Cline Zinfandel 2009, do qual nunca tínhamos ouvido falar. 40 doletas canadenses, que hoje em dia, valem mais que os Obamas. Segundo nossa simpática atendente, o vinho teria corpo suficiente pra escoltar nossos steaks. Na taça, não era bem assim. Sr. Woody, que tava mesmo era afim de um Malbec, não achou lá grandes coisas. Eu também não fiquei empolgado. E sou fã da casta "americana".
Repare nos talheres de carne ao lado do Hashi |
Ainda pedimos um Doña Paula Malbec, 40 dólares canadenses, que tava bem mais vivo e harmonizou melhor com o prato (pelo menos a parte da direita) e com nossa vontade. Queríamos finalizar com um Ice Wine na sobremesa mas, por incrível que pareça, não havia disponível. Ficamos então, veja só, com o porto Taylor 10 anos. Pegamos duas tacinhas (U$C 7,50 cada) e fechamos a noite.
Nossa aventura em Vancouver estava apenas começando.
B K
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3 comentários:
Tô achando que as melhores pedidas lá em cima são nossos velhos vizinhos cá de baixo, hein?
Pois é, LV! Achei que fosse rolar muita Califórnia nessa viagem, mas pelo jeito...
E aí, BK? Rolou trabalho extraclasse? Trouxe o quê? Fico curioso com as enobagagens! LV tá quase indo pra Italia, né?
O problema é que eu teria que ficar viajando com vinhos. Já que a Califa foi na semana anterior. E como eu ia voltar pelo Panamá, onde o free shop é ótimo pra aquisição de garrafas, passei em branco nos EUA.
De Vancouver eu trouxe dois Ice wines. Um foi pro Samurai.
No Panamá que me fartei. Quase trouxe um Carmin de Peumo 2007, por U$110,00. Mais barato que na vinícola! Mas, deixei pra pró$$ima...
Abs
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