Polaco passou por uma verdadeira quarentena recentemente. O pão que o diabo amassou lhe foi oferecido sem sequer uma tacinha de vinho para acompanhar. E ele não teve escolha. Sua sorte é que o Doutor e sua gangue se revezavam na tarefa de resgatá-lo dessa tormenta. Aproveito o post para agradeçê-los por todo o carinho e atenção dispensada.
E para encerrar tão longa enoabstinência e recomeçar o tratamento com Resveratrol, nada melhor do que uma Magnum, sempre festiva e generosa. Sendo italiana e servida num almoço daqueles, temos um supercombo.
Esse Masi Campofiorin 2007 é um Ripasso. Vinho que muito tenho apreciado ultimamente. Trata-se de um mini-Amarone, digamos assim. É um vinho mais simples e mais leve que seu primo rico, e que passa por uma segunda fermentação com as borras do Amarone elaborado pela vinícola. Isso lhe agrega qualidade sem que o custo suba muito.
Estava praticamente arredondado e, gastronômico que era, harmonizou com um banquete que ia de feijoada a pernil assado. Uma farra! Muito adequada ao momento.
Sem passar pelo decanter, o vinho se abria e melhorava em nossas taças conforme o tempo passava. A acidez justinha era o ponto alto desse cara. Essa Magnum vem numa caixa bacana de papelão. Criando mais um ponto a favor do vinho.
Belo presente que o Polaco ganhou no último Natal.
O nosso Rei merece...
B K 7 2
4 comentários:
Realmente uma farra.
E essa história de só abrir magnum já está demais...
Preciso de uma salvaguarda para o blog para conseguir algumas dessas.
Leigo,
As Magnuns são difíceis de se achar. Ainda mais com um preço justo. São complicadas também pra se trazer em viagem.
Mas sempre aparece uma ou outra valendo a pena. O truque é não olhar o preço lá de fora.
Abs
Esse vinho eu já tomei algumas vezes (e tenho alguns em minha adega) e tem um excelente custo/benefício para se trazer do Duty Free nos aeroportos de Frankfurt e Munique (~10 euros)... com isso não precisa gastar "espaço" em sua mala ... Vale a dica...
Opa. Valeu a dica, Fred.
Abs
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