Olhem só o que eu achei na lojinha de bebidas do pavilhão da Itália. Aquele Amarone Sartori, recém tomado e comentado: "Infelizmente acho que jamais darei outra chance a esse cara...". Ah, a velha questão das oportunidades, sempre citadas por aqui pelo General. Me lembrei também de uma frase que minha mãe costumava dizer, mas vou deixá-la pro final.
Entrei na loja e o dito cujo, da safra 2007 estava lá, como vinho do dia. Saindo por 10 doletas a taça (já com a taxa local). Havia outras opções como um Brunello (13 com a taxa) e um Rosso. Mas eu fui no Amarone, pra matar a questão e pra acompanhar o belo pedaço de pizza quadrada vendida no pavilhão italiano.
Na tacinha de plástico, cheia até a borda, tive uma impressão um pouco melhor que da outra vez (um 2003). É um vinho gostoso, que tava mais vivo que o outro, claro. Agradou, mas que não me emocionou novamente. A pizza, que já nos tinha sido bem recomendada, era muito boa mesmo.
No pavilhão da França, com mais opções disponíveis, bati o olho num Chateauneuf e mal olhei pros outros. Pedi uma taça, que custava o mesmo preço do Amarone. O truque é esse: Eles pegam 10 dolares, tiram os 6,5% da taxa local e colocam esses U$9,39 da plaquinha. Seria algo que lembra um pouco o nosso R$9,99 muito comum por aqui.
O vinho não valia nem a metade. Inexpressivo, anoréxico e inodor. E sem pinta nenhuma de que vai evoluir muito com o tempo. A garrafa desse fulano saía por U$60,00. Quase um negócio da China (desculpe a brincadeira, General)!
Entrei na loja e o dito cujo, da safra 2007 estava lá, como vinho do dia. Saindo por 10 doletas a taça (já com a taxa local). Havia outras opções como um Brunello (13 com a taxa) e um Rosso. Mas eu fui no Amarone, pra matar a questão e pra acompanhar o belo pedaço de pizza quadrada vendida no pavilhão italiano.
Na tacinha de plástico, cheia até a borda, tive uma impressão um pouco melhor que da outra vez (um 2003). É um vinho gostoso, que tava mais vivo que o outro, claro. Agradou, mas que não me emocionou novamente. A pizza, que já nos tinha sido bem recomendada, era muito boa mesmo.
No pavilhão da França, com mais opções disponíveis, bati o olho num Chateauneuf e mal olhei pros outros. Pedi uma taça, que custava o mesmo preço do Amarone. O truque é esse: Eles pegam 10 dolares, tiram os 6,5% da taxa local e colocam esses U$9,39 da plaquinha. Seria algo que lembra um pouco o nosso R$9,99 muito comum por aqui.
O vinho não valia nem a metade. Inexpressivo, anoréxico e inodor. E sem pinta nenhuma de que vai evoluir muito com o tempo. A garrafa desse fulano saía por U$60,00. Quase um negócio da China (desculpe a brincadeira, General)!
Só não vou dizer que dessa "água" não mais beberei pois, citando agora a frase de minha mãe: "A lingua é o chicote do corpo".
K
B 2
7
Vinhos:
Amarone Sartori 2007
Chateauneuf-du-pape Vidal-Fleury 2007
3 comentários:
Eita, surpresas!
Quando estive na França, segui a dica do Polaco e fui muito bem tratado por uns Chateauneufs de 20 euros!
Será que você não tá ficando mal acostumado não, BK? hehe! Deixou o Brunello pra lá! Escolhas difíceis, hein?
Pelo visto, dá pra ver que aproveitou mais o tal casamento que os noivos!
Pois é... pode ser.
Mas eu segui a dica do Polaco também.
O detalhe é que passamos no da França antes. Mas, não posso fazer um julgamento decente pruma garrafa que tava lá "aberta para visitação".
Polaco ganhou um Chateauneuf essa semana. Aquele mesmo que tomamos com o Nietzche. Era bala. Vamos ver se ele dura até que estejas por aqui.
Quanto ao casamento (de judeus) aproveitamos bem!!! Não faltou vinho na festa do bonacha.
abs
Vinho em tacinha de plástico, cheio até a boca...
Que dureza, hein?
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