Mendoza! Antes tarde...



Fizemos dois tours de vino em Mendoza. O primeiro em Lujan de Cuyo, que incluia a visita na Bodega Catena Zapata, na Lagarde e na Septima Codorniu.
 

A Catena Zapata decepcionou por ser muito comercial e pouco calorosa. É uma visita gratuita e como degustação, eles oferecem o Alamos (primeiro vinho da linha), que apesar de não ser péssimo, me causa uma baita dor de cabeça. A vantagem, é que por um preço razoável, se pode tomar alguns vinhos em taça, sendo que o melhor é o Catena Alta Malbec.
Saímos de lá e fomos para a Lagarde, da qual me lembro pouco, logo, não me chamou atenção. 
A terceira do dia foi a Séptima Codorniu, que marcou para sempre a vida do Polaco. Lá, ele experimentou e, mais do que isso, segurou a garrafa pesadíssima do vino Séptima Gran Reserva. Era a sua alma gêmea. Amor eterno. Nunca mais o esqueceu e sempre o compra na CADEG  (aliás, por quase o mesmo preço que pagamos lá).
O segundo tour que fizemos incluía uma olivícola e mais duas vinícolas. A visita a Olivícola Laur foi muito legal e nos permitiu comer e aprender um pouco mais sobre azeites e seus mistérios ( outra das nossas paixões).

Em seguida fomos a Bodega Lopez, que tem outro vinho emblemático para o Polaco, o Montchenot ( antigamente chamado de Chateau Montchenot). O primeiro grande vino que o Polaco tomou. Sua primeira paixão. A degustação é boa e os acessórios muito baratos, como os saca-rolhas. Pra quem pensa que todas as vinícolas são iguais, está muito enganado. A maioria delas tem alguma característica quase que exclusiva. A Lopez se caracteriza por vinos de guarda ( de 10, 20 anos), que são muito baratos. Acho que uma das técnicas usadas é armazenar os vinhos naqueles barris gigantes de grande capacidade e antigos, que a maioria das vinícolas usa como demonstração ou museu.
 

Depois de lá, fomos pra Bodega da Familia Zuccardi, com direito a degustação de azeites e vinhos, seguido de um almoço espetacular com vinho incluido.
Existe um outro tour com duas ou tres bodegas que inclui a O fournier, que tem vinhos muito bons e com bom preço. Dizem que nessa bodega o almoço é muito bom, mas como não tínhamos tempo, não pudemos ir. Na próxima vez iremos com certeza pois eu e o Polaco ficamos fãs dos vinhos dessa vinícola ( Urban UCO que custa 45 reais aqui, Bcrux que é muito bom e custa 98 reais, e o alfa crux que custa uns 170 reais, e é uma beleza).
Além do tour de vinos existe um outro bem legal, que é chamado Tour da Alta Montanha.


Essa viagem foi feita no primeiro semestre de 2010.

Doutor

2 comentários:

BK72 disse...

Aleluia!

Finalmente um post do Doutor.

Esse é o primeiro post do mundo que foi ao ar em outro blog ANTES de ser postado.

Parabéns pela rapidez, Doutor. Sorte do Leigo Vinho que eu te enchi o saco pra mandar essas dicas antes da viagem dele.

Mas queremos outros! E que saiam aqui antes, né?

Abs

General disse...

Maravilha, Doutor!

Bora escrever mais, pô! Sei que não foram poucas suas aventuras de 2010! Quando vejo que o Polaco estava no meio então...

Além disso, aparentemente tem vinhos que são degustados pela comunidade médica que não estão à disposição dos pacientes.

Estou à espera das suas prescrições!